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sábado, 23 de novembro de 2019

Abertura da Festividade da Comissão do Circulo de Oração Mulheres de Fé (IEADEPE - Tamandaré)



23.11.2019

Pastor Robenildo Lins, vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco, na abertura das festividades do Círculo de Oração da Congregação Tamandaré-Peixinhos, em Olinda.PE.      





Evangelista Erivan Verçoza( último à direita) sempre presente nas atividades da Congregação em Tamandaré-Peixinhos.

Comissão Mulheres de Fé.
Comissão Mulheres de Fé, do Círculo de Oração da Congregação Tamandaré-Peixinhos. Irmã Milena, dirigente, primeira à esquerda.
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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Pastor José Lins convoca obreiros para Reunião Ministerial

02.10.2019

Por Pr. Irineu Messias




O presidente da Assembleia de Deus, Ministério Ebenézer em Pernambuco, pastor José Lins Ramos, convoca os obreiros da Igreja para uma Reunião Ministerial, no templo-sede.  A mesma ocorrerá no dia 05 de outubro de 2019, de 13 as 16h.


A reunião será dirigida pelos pastor José Lins e o pastor Robenildo Lins, presidente e vice,respectivamente, do Ministério Ebenézer em Pernambuco.

Na mesma data, ás 19h, haverá  também a Santa Ceia, em memória do Nosso Senhor Jesus Cristo.



Abaixo a convocação e a pauta da Reunião:
                                                     Reunião Ministerial



                                                        Convocação



A Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Ministério Ebenézer em Pernambuco, por meio de seu presidente, pastor José Lins Ramos, convoca todos os obreiros para Reunião Ministerial, que ocorrerá no dia 05 de outubro de 2019, de 13 as 16h, na sede da Igreja.



                                                                 Pauta




 a) Escalas de Cultos e o compromisso dos obreiros. Capacitação teológica(Curso Básico de Teologia);

 b) Mundo Digital, internet, redes sociais, Facebook, Instagram, WhatsApp, grupos de WhatsApp, Twitter, Vigo e outros;

 c)Individualismo;

 d)Agendas anuais e obediência ás mesmas;

 e) Conduta inapropriada de Obreiros e abandono do Ministério;
 
 f) Como trabalharem unidade e comunhão uns com os outros. Serão tratados outros assunto pertinentes necessários ao bom andamento da Obra de Deus.

Lembramos aos membros da Diretoria da Igreja que é indispensável a presença de todos , em função dos assuntos importantes que serão analisados e a deliberar.


Em Cristo,


                                       Olinda, 01 de outubro de 2019

                                             Pastor José Lins Ramos

                                                        Presidente

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sexta-feira, 15 de março de 2019

Pastor Robenildo Lins Convoca a Diretoria da Igreja para Assembleia Geral Extraordinária, sábado ,16 de março de 2018, às 16h

15.03.2019



IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS
MINISTÉRIO EBENÉZER


Presidente:  Pastor José Lins Ramos
                   CNPJ: 02.586.975/0001-79
             SEDE NA RUA IÊDA 108, BAIRRO DE SÃOBENEDITO, OLINDA-PE


Convocação para Assembleia Geral Extraordinária


A Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Ministério Ebenézer em Pernambuco, presidida pelo pastor José Lins Ramos, convoca, através de seu mui digníssimo Vice-presidente, pastor Robenildo Lins Ramos, todo Corpo Diretivo da referida Igreja para uma Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada no próximo sábado, 16 de março de 2019, ás 16 horas.

 A referida reunião ocorrerá em duas etapas:

1 – Das 16h às 17h30 ocorrerá com o Presidente, o Vice-presidente e a assessoria da Presidência; 

2 – Das 18 horas em diante, a reunião será com todos os membros da Diretoria da Igreja.

Pauta:

a) Informes sobre vários assuntos pertinentes à Obra do Senhor;

b) Análise, deliberação e encaminhamentos sobre diversos temas também pertinentes à Obra de Deus.

Lembramos a todos os membros da Diretoria da Igreja que é indispensável a presença de todos membros, em função dos assuntos importantes que serão analisados, debatidos e encaminhados.

Esses assuntos serão objeto de tratativas com todos os obreiros da Ebenézer (Pastores, Evangelistas, Presbíteros, Diáconos e Auxiliares de Trabalho) cuja reunião ocorrerá no dia 23 de março de 2019, às 16 horas, também na sede da Ebenézer.


Atenciosamente em Cristo,



Olinda, 15 de março de 2019



                                                                     Pastor Robenildo Lins
                                                                           Vice-presidente

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sábado, 15 de setembro de 2018

APÓSTOLO PAULO, VIDA E MINISTÉRIO

15.09.2018
Postado por Pr. Robenildo Lins

Paulo, nome romano de Saulo, nasceu em Tarso na Cilícia (Atos 16:37; 21:39; 22:25). Tarso não era um lugar insignificante (Atos 21:39), ao contrário, era um centro de cultura grega. Tarso era uma cidade universitária que ficava próxima da costa nordeste do Mar Mediterrâneo. Embora tenha nascido um cidadão romano, Paulo era um judeu da Dispersão, um israelita circuncidado da tribo de Benjamin, e membro zeloso do partido dos Fariseus (Romanos 11:1; Filipenses 3:5; Atos 23:6).
A infância e adolescência do apóstolo Paulo tem sido tema de grande debate entre os estudiosos. Alguns defendem que o apóstolo Paulo passou toda sua infância em Tarso, indo apenas durante sua adolescência para Jerusalém. Outros defendem que Paulo foi para Jerusalém ainda bem pequeno. Nesse caso, ele teria passado sua infância longe de Tarso. Na verdade, desde seu nascimento até seu aparecimento em Jerusalém como perseguidor dos cristãos, conforme os relatos do livro de Atos dos Apóstolos, há pouca informação sobre a vida do apóstolo Paulo.
Embora não se saiba ao certo com quantos anos Paulo saiu de Tarso, sabe-se com certeza que ele foi educado em Jerusalém, sob o ensino do renomado doutor da lei, Gamaliel, neto de Hillel. Paulo conhecia profundamente a cultura grega. Ele também falava o aramaico, era herdeiro da tradição do farisaísmo, estrito observador da Lei e mais avançado no judaísmo do que seus contemporâneos (Gálatas 1:14; Filipenses 3:5,6). Considerando todos estes aspectos, pode-se afirmar que sua família possuía alguns recursos e desfrutava de posição proeminente na sociedade.
O apóstolo Paulo possuía cidadania romana. Sobre isso, ele próprio afirma ser cidadão romano de nascimento (Atos 22:28). Provavelmente essa declaração indica que sua cidadania foi herdada de seu pai. Estima-se que naquele tempo pelo menos dois terços da população do Império Romano não possuía cidadania romana. Não se sabe ao certo como o pai do apóstolo conseguiu tal cidadania. Algumas pessoas importantes e abastadas conseguiam comprar a cidadania (Atos 22:28). Outras, conseguiam tal cidadania ao prestar algum relevante ao governo romano. A cidadania romana concedia alguns privilégios, dentre os quais podemos citar:
  • A garantia do julgamento perante César, se exigido, nos casos de acusação.
  • Imunidade legal dos açoites antes da condenação.
  • Não poderia ser submetido à crucificação, a pior forma de pena de morte da época.

Paulo de Tarso, o perseguidor

O livro de Atos dos Apóstolos informa que quando Estêvão foi apedrejado, suas vestes foram depositadas aos pés de Paulo de Tarso (Atos 7:58). Após esse episódio da morte de Estêvão, Paulo de Tarso assumiu uma posição importante na perseguição aos cristãos. Ele recebeu autoridade oficial para liderar as perseguições. Além disso, na qualidade de membro do concílio do Sinédrio, ele dava o seu voto a favor da morte dos cristãos (Atos 26:10).
O próprio Paulo afirma que “respirava ameaça e morte contra os discípulos do Senhor” (Atos 9:1). Além de deflagrar a perseguição em Jerusalém, ele ainda solicitou cartas ao sumo sacerdote para as sinagogas em Damasco. Seu objetivo era levar preso para Jerusalém qualquer um que fosse seguidor de Cristo, tanto homem como mulher (Atos 9:2). Paulo perseguia e assolava a Igreja de Deus (Gálatas 1:13). Ele fazia isso acreditando que estava servindo a Deus e preservando a pureza da Lei.

A conversão de Paulo de Tarso

As narrativas no livro de Atos, e as notas do próprio apóstolo Paulo em suas epístolas, sugerem uma súbita conversão. Entretanto, alguns intérpretes defendem que algumas experiências ao longo de sua vida devem tê-lo preparado previamente para aquele momento. A experiência do martírio de Estêvão e sua campanha de casa em casa para perseguir os cristãos podem ser exemplos disto (Atos 8:1-3; 9:1,2; 22:4; 26:10,11).
O que se sabe realmente é que Paulo de Tarso partiu furiosamente em direção a Damasco com o intuito de destruir a comunidade cristã daquela cidade. De repente, algo inesperado aconteceu, algo que causou uma mudança radical, não só na vida de Paulo de Tarso, mas no curso da História.
E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu.
E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?
E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões.
E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que eu faça? E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer.
Ao escrever Atos dos Apóstolos, Lucas interpreta a conversão de Paulo de Tarso como um ato miraculoso, um momento em que um inimigo declarado de Cristo transformou-se em apóstolo seu. Os homens que estavam com Paulo ouviram a voz, mas não compreenderam as palavras. Eles ficaram espantados, mas não puderam ver a Pessoa de Cristo.
Por outro lado, Paulo viu o Cristo ressurreto e ouviu suas palavras. Esse encontro foi tão importante para Paulo que a base de sua afirmação sobre a legalidade de seu apostolado está fundamentada nessa experiência (1 Coríntios 9:1; 15:8-15; Gálatas 1:15-17). Considerando que Paulo de Tarso não havia sido um doze discípulos de Jesus, além de ter perseguido seus seguidores, a necessidade e importância da revelação pessoal de Cristo para Paulo fica evidente. Essa experiência transformou Paulo de Tarso profundamente como é possível notar:
  • Respondeu ao chamado de Cristo: o primeiro aspecto da mudança na vida do apóstolo Paulo pode ser percebido quando, imediatamente, ele responde à voz de Cristo: “Senhor, que queres que eu faça?”(Atos 9:6). Essa pergunta marcou o começo de seu novo relacionamento com Cristo (Gálatas 2:20).
  • De perseguidor a pregador do Evangelho: a mudança radical que atingiu a vida do apóstolo Paulo fica evidente na mensagem que ele começou a pregar na própria cidade de Damasco. Isso é realmente impressionante. Ele começou a pregar o Evangelho no mesmo lugar  em que pretendia prender os seguidores de Cristo (Atos 9:1,2).
  • Mudança de vida total: antes da conversão, Paulo de Tarso não aceitava a divindade de Jesus. Ele até acreditava que ao perseguir seus seguidores como um animal selvagem, tentando força-los a blasfemar contra Jesus, estaria fazendo a vontade de Deus (Atos 26:9-11; 1 Coríntios 12:3). É certo dizer que ele via Jesus como um impostor. Após sua conversão, sua pregação não era outra senão anunciar que Jesus é o Filho de Deus (Atos 9:20). O Paulo duro, rigoroso, ameaçador e violento de outrora, depois de convertido passou a demonstrar ternura, sensibilidade e amor. Essas características ficam evidentes em suas obras.

O início do ministério do apóstolo Paulo

Após o encontro que teve com Cristo, o apóstolo Paulo chegou em Damasco e recebeu a visita de Ananias. Foi Ananias quem o batizou (Atos 9:17,18). Também foi ali, naquela mesma cidade, que Paulo começou sua obra evangelística.
Não há informações detalhadas sobre os primeiros anos de seu ministério. O que se sabe é que o apóstolo Paulo pregou rapidamente em Damasco e depois foi passar um tempo na Arábia (Atos 9:20-22; Gl 1:17). A Bíblia não esclarece o que ele fez ali, nem mesmo qual o lugar específico da Arábia em que ele ficou. Depois, o apóstolo Paulo retornou a Damasco, onde sua pregação provocou uma oposição tão grande que ele precisou fugir para salvar sua própria vida (2 Coríntios 11:32,33).
Naquela ocasião ele fugiu para Jerusalém (Gálatas 1:18). Nesse tempo havia completado cerca de três anos de sua conversão. Paulo tentou juntar-se aos discípulos, porém estavam todos receosos com ele. Foi então que Barnabé se dispôs a apresentá-lo aos líderes dos cristãos. Entretanto, seu período em Jerusalém foi muito rápido, pois novamente os judeus procuravam assassiná-lo.
Por conta disso, os cristãos decidiram despedir Paulo, uma decisão confirmada pelo Senhor numa visão. Segundo o que ele próprio afirma em Gálatas 1:18, ele ficou somente quinze dias com Pedro. Essa informação se harmoniza com o relato de Atos 22:17-21. Paulo acabou deixando Jerusalém antes que pudesse se encontrar com os demais apóstolos, e também antes de se tornar conhecido pessoalmente pelas igrejas da Judeia. Porém, os crentes de toda aquela região já ouviam as boas-novas sobre Paulo.
E não era conhecido de vista das igrejas da Judéia, que estavam em Cristo;
Mas somente tinham ouvido dizer: Aquele que já nos perseguiu anuncia agora a fé que antes destruía.
(Gálatas 1:22,23)

O silêncio em Tarso e o trabalho em Antioquia

Logo depois o apóstolo Paulo foi enviado à sua cidade natal, Tarso. Ali ele passou um período de silêncio de cerca de dez anos. Embora esses anos sejam conhecidos como o sendo o período silencioso do ministério do apóstolo Paulo, é provável que ele tenha fundado algumas igrejas naquela região. Estudiosos sugerem que as igrejas mencionadas em Atos 15:41, tenham sido fundadas por Paulo durante esse mesmo período.
É certo que Barnabé, ao ouvir falar da obra que Paulo estava desempenhando, solicitou a presença do apóstolo em Antioquia na posição de um obreiro auxiliar. O objetivo era que Paulo o ajudasse numa promissora missão evangelística entre os gentios. Após cerca de um ano, ocorreu um período de grande fome. Então os crentes de Antioquia providenciaram contribuições para servir de auxilio aos cristãos da Judéia. Essas contribuições foram levadas por Paulo e Silas. Havendo completado sua missão, Paulo e Silas regressaram a Antioquia.
Esse período em Antioquia foi essencial no ministério do apóstolo Paulo. Foi ali que sua missão de levar o Evangelho aos gentios começou a ganhar força. Foi enquanto estava em Antioquia que o Espírito Santo orientou a Igreja a separar Barnabé e Paulo para a obra à qual Deus os chamara. Só então tiveram início as viagens missionárias do apóstolo Paulo.
E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.
Então, jejuando e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram.

As viagens missionárias do apóstolo Paulo

O trabalho evangelístico do apóstolo Paulo abrangeu um período de cerca de dez anos. Esse trabalho aconteceu principalmente em quatro províncias do Império Romano: Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia. Paulo concentrava-se nas cidades-chave, isto é, nos maiores centros populacionais de sua época. Isso fazia parte de seu planejamento missionário. Quando alguns judeus e gentios aceitavam a mensagem do Evangelho, logo esses convertidos tornavam-se o núcleo de uma nova comunidade local. Dessa forma, o apóstolo Paulo alcançou até mesmo as áreas rurais. A estratégia missionária usada pelo apóstolo Paulo pode ser resumida da seguinte forma:
  1. Ele trabalhava nos grandes centros urbanos, para que dali a mensagem se propagasse nas regiões circunvizinhas.
  2. Ele pregava nas sinagogas, a fim de alcançar judeus e prosélitos gentios.
  3. Ele focava sua pregação na comprovação de que a nova dispensação é o cumprimento das profecias da antiga dispensação.
  4. Ele percebia as características culturais e as necessidades dos ouvintes. Assim ele aplicava tais particularidades em sua mensagem evangélica.
  5. Ele mantinha o contato com as comunidades cristãs estabelecidas. Esse contato se dava por meio da repetição de visitas e envio de cartas e mensageiros de sua confiança.
  6. Ele estava atento as desigualdades presentes na sociedade de sua época, e promovia a unidade entre ricos e pobres, gentios e judeus. Além disso, ele solicitava que as igrejas mais prósperas auxiliassem os mais pobres.
Em Atos 14:21-23, é possível perceber que o método de Paulo para estabelecer uma igreja local obedecia a um padrão regular. Primeiramente era feito um trabalho dedicado ao evangelismo, com a pregação do Evangelho. Depois havia um trabalho de edificação, onde os crentes convertidos eram fortalecidos e encorajados. Por último, presbíteros eram escolhidos em cada igreja, para que a organização eclesiástica fosse estabelecida.

Primeira viagem missionária

A primeira viagem missionária de Paulo está registrada em Atos 13:1-14:28). Não se sabe exatamente quanto tempo durou essa primeira viagem. Sabe-se apenas que ela deve ter ocorrido por volta de 44 e 50 d.C. O ponto de partida foi Antioquia, um lugar que havia se tornado um tipo de centro do Cristianismo entre os gentios.
Basicamente a viagem foi concentrada na Ilha de Chipre e na parte sudeste da província romana da Galácia. Barnabé foi o líder até um determinado momento da viagem, e Paulo era o pregador principal. João Marcos servia como auxiliador dos missionários principais. Entretanto, João Marcos os deixou (literalmente os abandonou) e retornou para Jerusalém. A partir desse ponto, o apóstolo Paulo assumiu a liderança da missão.

Segunda viagem missionária

A segunda viagem missionária de Paulo está registrada em Atos 15:36-18:22. O propósito dessa viagem, conforme o próprio Paulo diz, era visitar os irmãos por todas as cidades em que a palavra do Senhor já havia sido anunciada (Atos 15:36). No entanto, ao discordarem sobre a ida de João Marcos na viagem missionária, Paulo e Barnabé decidiram se separar. Então Paulo levou consigo Silas, também chamado de Silvano.
A data provável dessa viagem fica entre os anos de 50 e 54 d.C. Essa segunda viagem cobriu um território bem maior do que a primeira, estendendo-se até a Europa. A obra evangelística foi concluída na Macedônia e Acaia, e as cidades visitadas foram: Filipos, Tessalônica, Beréia, Atenas e Corinto.
O apóstolo Paulo permaneceu em Corinto um longo tempo (Atos 18:11,18). Ali ele pregou o Evangelho e exerceu sua atividade profissional de fazer tendas. Foi dessa cidade que ele enviou a Epístola aos Gálatas e, provavelmente, um pouco depois, também enviou as Epístolas aos Tessalonicenses. Paulo também parou brevemente em Éfeso, e ao partir prometeu retornar em outra ocasião (Atos 18:20,21).

Terceira viagem missionária

A terceira viagem missionária de Paulo está registrada em Atos 18:23-21:16. Essa viagem ocorreu entre 54 e 58 d.C. O apóstolo Paulo atravessou a região da Galácia e Frígia e depois prosseguiu em direção a Ásia e à sua principal cidade, Éfeso. Ali o apóstolo ficou por um longo período, cumprindo a promessa anteriormente feita (Atos 19:8-10; 20:3).
É provável que todas, se não pelo menos a maioria das sete igrejas da Ásia, tenha sido fundada durante esse período. Parece que antes de Paulo escrever a Primeira Epístola aos Coríntios, ele fez uma segunda visita à cidade de Corinto, regressando logo depois para Éfeso. Então, mais tarde, ele escreveu 1 Coríntios.
Quando deixou Éfeso, Paulo partiu para a Macedônia. Foi ali, talvez em Filipos, que ele escreveu a Segunda Epístola aos Coríntios. Depois, finalmente o apóstolo Paulo passou pela terceira vez em Corinto. Antes de partir dessa cidade, provavelmente ele escreveu a Epístola aos Romanos (cf. Romanos 15:22-25).
O resultado das viagens missionárias do apóstolo Paulo foi extraordinário. O Evangelho se espalhou consideravelmente. Estima-se que perto do final do período apostólico, o número total de cristãos no mundo era em torno de quinhentos mil. Apesar de esse resultado ter sido fruto de um árduo trabalho que envolveu um enorme número de pessoas, conhecidas e anônimas, o obreiro que mais se destacou nessa missão certamente foi o apóstolo Paulo.
Viagens Missionárias de Paulo de Tarso

O debate do apóstolo Paulo com Pedro

Em um determinado momento, devido ao crescente número de gentios na Igreja, questões a respeito da Lei e dos costumes judaicos sugiram entre os cristãos. Muitos cristãos judeus insistiam que os gentios deveriam observar a Lei Mosaica. Eles queriam que os crentes gentios se enquadrassem nos costumes judaicos, principalmente em relação à circuncisão. Para eles, só assim poderia haver igualdade na comunidade cristã.
O apóstolo Paulo identificou esse movimento judaizante como uma ameaça à verdadeira natureza do Evangelho da graça. Por isso ele se posicionou claramente contra essa situação. Diante dessas circunstâncias, o apóstolo Paulo repreendeu Pedropublicamente (Gálatas 2:14). Pedro havia se separado de alguns crentes gentios, a fim de evitar problemas com certos cristãos judaizantes. Esse também foi o pano de fundo que levou o apóstolo Paulo a escrever uma epístola de advertência aos Gálatas. Nessa epístola ele apresenta com grande ênfase o tema da salvação pela graça mediante a fé.
Podemos dizer que esse acontecimento foi a primeira crise teológica da Igreja. Para que o problema fosse solucionado, Paulo e Barnabé foram enviados a uma conferência com os apóstolos e anciãos em Jerusalém. O concílio decidiu que, de forma geral, os gentios que se convertessem não estavam sob a obrigação de observar os costumes judaicos.

Prisões e morte do apóstolo Paulo

Existe muita discussão em relação ao número de prisões que o apóstolo Paulo sofreu. Essa discussão de dá, principalmente pelo fato de o livro de Atos não descrever toda a história do apóstolo Paulo. Além disso, provavelmente o apóstolo Paulo foi preso algumas vezes por um período muito curto de tempo, como por exemplo, em Filipos (Atos 16:23).
Ao falar sobre suas próprias prisões, o apóstolo Paulo escreve o seguinte:
São ministros de Cristo? (falo como fora de mim) eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.
(2 Coríntios 11:23)
Considerando apenas as principais prisões do apóstolo Paulo, sabe-se que ele foi preso em Jerusalém (Atos 21), e para impedir que fosse linchado, ele foi transferido para Cesareia. Nessa cidade Felix, o governador romano, deixou o apóstolo Paulo na prisão por dois anos (Atos 23-26). Festo, sucessor de Felix, sinalizou que poderia entregar Paulo aos judeus, para que por eles ele fosse julgado.
Como Paulo sabia que o resultado do julgamento seria totalmente desfavorável a sua pessoa, então na qualidade de cidadão romano, ele apelou para César. Depois de um discurso perante o rei Agripa e Berenice, o apóstolo Paulo foi enviado sob escolta para Roma. Após uma terrível tempestade, o navio a qual ele estava naufragou, e Paulo passou o inverno em Malta.
Finalmente o apóstolo Paulo chegou a Roma na primavera. Na capital do Império ele passou dois anos em prisão domiciliar. Apesar disso ele tinha total liberdade para ensinar sobre o Evangelho (Atos 28:31). É exatamente nesse ponto que termina a história descrita no livro de Atos dos Apóstolos. O restante da vida de Pauloprecisa ser contado utilizando-se os registros de outras fontes.
Por isso, as únicas informações adicionais que encontramos no Novo Testamento sobre a biografia do apóstolo Paulo, parte das Epístolas Pastorais. Essas epístolas parecem sugerir que o apóstolo Paulo foi solto depois dessa primeira prisão em Roma relatada em Atos por volta de 63 d.C. (2 Timóteo 4:16,17). Após ser solto, ele teria visitado a área do Mar Egeu e viajado até a Espanha.

O martírio em Roma

Depois, novamente Paulo foi aprisionado em Roma. Desa última vez ele acabou executado pelas mãos de Nero por volta de 67 e 68 d.C. (2 Timóteo 4:6-18). Tudo isso indica que as Epístolas Pastorais documentam situações não historiadas em Atos. A Epístola de Clemente (cerca de 95 d.C.) e o cânon Muratoriano (cerca de 170 d.C.) testificam sobre uma viagem do apóstolo Paulo a Espanha.
A tradição cristã conta que a morte do apóstolo Paulo ocorreu junto da estrada de Óstia, fora da cidade de Roma. Ele teria sido decapitado. Talvez o texto que mais defina a biografia do apóstolo Paulo seja exatamente esse:
Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.
(2 Timóteo 4:7,8)
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domingo, 22 de julho de 2018

Cantora Glauciane Monteiro no Congresso de Mulheres e no aniversário do pastor Robenildo Lins

22.07.2018
Postado por Irineu Messias*


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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=bIHxb6_dpAo&t=12s

Pastor Robenildo no 2º Congresso de Mulheres

22.07.2018
Publicado por Irineu Messias*
Pastor Robenildo Lins, vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer PE.


*Irineu Messias é evangelista da Assembleia de Deus Ebenézer PE
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=4FgUe2uPkMs&t=224s

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Mss Ana Lins sobre a 33ª AGO da COMADEPLAN 2018: "É um evento muito importante, tanto para nossa vida espiritual como para a nossa vida material"

18.06.2018
Entrevistada por Tânia Passos*

A Missionária Tânia Passos entrevista a Missionária Ana Lins, esposa do vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco, pastor Robenildo Lins.

Missionária Ana Lins e seu esposo, pastor Robenildo Lins, ao lado do presidente da Ebenézer em Pernambuco, pastor José Lins e esposa, Mss Edileuza Lins  e demais missionárias e ministros da Ebenézer.

*Tânia Passosé jornalista e missionária da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco.
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=4YK5LWlyJ2E

Pastor Robenildo Lins fala sua participação na 33ª Assembleia Geral da COMADEPLAN

18.06.2018
Entrevistado por Irineu Messias*

Pastor Robenildo fala de sua participação na 33ª Assembleia Geral Ordinária da COMADEPLAN, nos dias 15 a 17 de junho, em Brasília/DF.


Pastor Robenildo Lins  e pastor Rinaldo Alves
Pastor Robenildo Lins junto com os ministros e missionárias da Ebenézer em Pernambuco,durnate o culto na convenção da COMADEPLAN, em Brasília/DF
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=RddaadjD154

quinta-feira, 1 de março de 2018

ACÁCIA, A MADEIRA DA ARCA DA ALIANÇA

1.03.2018
Postado por pastor Robenildo Lins

TEXTO: ÊXODO 25:10-15

Resultado de imagem para arca da aliança fotos

A acácia é um tipo de madeira sem muito valor comercial, ela se desenvolve em lugares ermos e produzem lindas flores. A acácia foi escolhida e indicada por Deus para confeccionar a arca da aliança, peça que representava a presença de Deus, apesar dela não ser tão valiosa, a parte da madeira designada por Deus para a confecção da arca iria receber um tratamento todo especial para se tornar valiosíssima e ideal para o que fora designada.

Significado

Acácia em significa “Hb shit táh”, também significa “inocência” ou que não tinha malícia, sem maldade, esse nome também tem origem do grego akákios significando acácia, também mencionada como gofer (Gn 6:14). Dessa madeira não somente foi confeccionada a arca da aliança, mas também as outras peças do tabernáculo como a mesa dos pães da proposição, os adornos do tabernáculo, os varais, e o altar do incenso, essa madeira era chamada também cetim (Ex 25:10). Havia outros tipos de madeiras muito mais preciosas, mas a que Deus indicou a Moisés foi a acácia (Ex 36:20,21), talvez essa madeira tenha sido escolhida por Deus por ser uma madeira simples, pois tudo o que Deus utiliza para realizar algo por mais frágil que seja tem rico significado, isso indica que para Deus não importa o valor quando ele próprio tem o poder de transformar e valorizar. No Brasil o valor pago pelas indústrias de celulose está abaixo do esperado, e para não perder dinheiro, agricultores vendem a acácia como lenha. www.agron.com.br

Porque Deus escolheu a acácia?

As coisas consideradas fracas para nós, não são inermes para Deus, pois ele não vê como o homem vê (I Sm 16:7), as coisas que são consideradas desprezíveis pelo homem, mas não para Deus, a maior prova disso somos nós, quem diria que serias um instrumento nas mãos de Deus, mas antes ele faz um tratamento ideal como: tirando da prata a escoria; a borra que ele tira do ouro, e o tesouro que enriquece o vaso e a madeira revestida com ouro, todo esse tratamento Deus faz para que nos tornemos vasos de honra nas mãos do Senhor.

Acácia, uma madeira trabalhada

Essa madeira recebeu um tratamento especial, ela foi trabalhada para poder ser utilizada na confecção do tabernáculo e demais peças sagradas. A tábua da acácia foi totalmente coberta com ouro puro por dentro e por fora (Ex 25:10,11). Qualquer coisa por mais simples que seja após receber um acabamento adquire valor. Deus tem a maneira de tratar e dar esse acabamento, ele lapida as pedras, prepara madeira e amassa o barro com a finalidade de torná-lo vaso de honra, assim como as peças do tabernáculo e da arca da aliança foram preparadas antes de serem usadas por Deus, após esse preparo ele pode utilizá-las da maneira que ele bem quiser, porém, saiba que das coisas simples e humildes Deus torná-las em uma grande revelação, “Para Deus nada é impossível” (Lc  1:37).

A acácia e o cristão

Tudo o que Deus escolhe deve ser trabalhado para alcançar padrões dignos da sua aprovação, assim (Deus escolhe coisas e pessoas que jamais teríamos coragem de escolher). Para Deus é importante que o homem tenha no mínimo a predisposição de se entregar em suas mãos, para que ele realize o seu querer.

Existem muitas maneiras de Deus preparar o cristão para usá-lo na sua obra, basta lembrar sobre o valor da acácia e o lugar nobre que ela ocupou, todo o seu valor veio depois que ela recebeu a cobertura de ouro puro, no entanto é assim que Deus trata e preparam aqueles a quem tem propósitos. Ele se utiliza das coisas vis deste mundo para confundir as grandes; “Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes;. E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são;. Para que nenhuma carne se glorie perante ele.” (I Co 1:27-29).

O barro enriquecido

Vamos lembrar-nos do barro nas mãos do oleiro ao invés da acácia, vamos a outro tipo de material frágil, “o barro” ele é escolhido com a mesma finalidade, usá-lo depois de trabalhado. O barro foi processado e utilizado na formação do homem, pois são assim, coisas fracas e vis, Deus usou esse método para que o homem fosse sempre identificado entre as coisas fracas e vis. Nenhum valor teria o barro se não fosse o trabalho realizado pelo oleiro (Jr 18:1-4); Segundo Paulo o barro foi enriquecido através do tesouro “tesouro em vaso de barro” (2 Co 4:7). Somos um vaso de barro e nele abrigamos um grande tesouro “Cristo” é ele que lhe enobrece, ou seja, lhe torna valioso (a). O ouro que envolvia a acácia a valorizava, assim é a presença de Cristo em nós, Paulo ilustrou muito bem na sua carta a igreja de coríntios afirmando que Cristo é o tesouro que nos enriquece e que nenhuma glória terá o homem em se exaltar a não ser nesse tesouro “Cristo” ele é a nossa glória, e se quiser se gloriar que se glorie nele (Jr 9:23,24; Rm 5:11; 2 Co 10:17).

Amados, devemos entender que não há nenhum valor fora de Cristo, com ele o nosso barro “eu” reluz como astros no mundo, o Senhor tira da prata as escórias, e sairá o vaso para o fundidor (Pv 25:4). Se você é semelhante à acácia, podes ser revestido de ouro de qualidade, o Espírito Santo se encarregará de fazer isso lhe enchendo de poder e de glória. Você é comparado à acácia coberta com ouro puro, uma jóia rara nas mãos de Deus.
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domingo, 23 de julho de 2017

Pastor ou chefe, Qual a diferença?

23.07.2017,
Postado por pastor Robenildo Lins

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Essas palavras têm significados com certas semelhanças, mas ser Pastor e ser chefe na prática não são a mesma coisa. Chefe qualquer um pode ser, agora para ser Pastor é preciso ter chamada e ser dedicado. O chefe só se preocupa com seus próprios interesses e apenas gere recursos, o Pastor se preocupa com as ovelhas e gere recursos em prol da obra do senhor. Infelizmente, nossas igrejas estão cheias de chefes e com poucos líderes.

A característica marcante do Pastor é que ele lidera pelo exemplo. Não adianta nada ensinar valores para os seus liderados, se você mesmo não possui esses valores. Sempre antes de falar de determinados assuntos, se examine para verificar se você já está bem naquela área. Se quiser que o grupo faça algo comece fazendo dando exemplo para os demais fazerem. Muitos líderes adoram dar ordens, mas não se movimentam para fazerem nada. São na verdade chefes mandões que não entendem nada sobre liderança cristã.

O Pastor além de liderar pelo exemplo lidera também formando obreiros e preparando-os para o futuro da obra. Há muitos Pastores que não acreditam no potencial dos seus liderados e não têm paciência para ensiná-los. Alguns, inclusive, chegam a matar os sonhos e projetos dos seus liderados. Nunca faça isso! Se você é um Pastor e seu liderado chegar dizendo que quer ser pastor ou que deseja aprender tocar algum instrumento (ou qualquer outro sonho que Deus tenha colocado no coração dele), o apoie com palavras positivas, indique livros e cursos e dê bons conselhos. Seus liderados precisam saber que encontram em você um apoiador e não mais um crítico como tantos outros.

Eu coloquei que muitos Pastores não têm paciência para ensinar, tá ai mais uma coisa que o Pastor deve ser: um bom professor. Se os seus liderados não aprenderem com você aprenderão com quem? Com o mundo? Com a internet? Onde têm coisas boas, mas também muitas heresias?ou vão procurar outros pastor? É claro que eles podem até encontrar alguma forma de aprender e que seja correta, porém isso não retira o seu ofício de ser professor. Transmita para eles seus conhecimentos acumulados ao longo dos anos e suas experiências de vida. Muito de tudo isso servirá para edificação de seus liderados. Pegue por exemplo um pastor de uma igreja, que ás vezes tem de 20 a 30 anos de cristão, o quanto suas ovelhas perderão se ele não instrui-las devidamente? Isso chega a ser quase um crime. Não adianta reclamar que seus liderados fizeram algo errado, se você não ensinou nada antes.

Termino de descrever algumas características de um Pastor colocando que líder gosta de gente. Quem tem nojo de gente é político demagogo em época de eleição. Um Pastor de verdade é acessível aos seus liderados. Sua casa é aberta para visitas, todos sabem seu número, mantém uma postura receptiva, não tem preguiça de orar por ninguém e possui um coração amoroso. É obvio que ás vezes ele tem que ter seus momentos de privacidade e descanso, contudo quando necessário sacrifica seu conforto pelas suas ovelhas.

Finalizo deixando o questionamento: você tem sido um Pastor ou um chefe? Se você é pastor, lidera algum departamento da sua igreja, comanda no trabalho ou exerce algum tipo liderança/influência sobre outros, esteja sempre atento a esse ponto. Sendo um Pator você alcançará muito mais resultados. Sendo Pastor, com seu carisma e caráter, inspirará muitas pessoas e cumprirá perfeitamente seu papel pra que foi chamado aqui na terra.
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